A beta de Battlefield 6 tem conquistado a comunidade gamer, atingindo um impressionante pico de mais de 521 mil jogadores simultâneos no Steam, superando o recorde anterior de Call of Duty. A recepção positiva é evidente, com jogadores elogiando a escala e a imersão do jogo nas redes sociais, marcando um retorno triunfal da série. No Brasil, o título se destaca na PS Store, indicando grande expectativa entre os jogadores. Apesar do sucesso, a EA admitiu que há melhorias a serem feitas, especialmente em relação aos longos tempos de espera nas partidas durante horários de pico.

A GOG, plataforma de jogos digitais, lançou uma campanha chamada FreedomToBuy.games, oferecendo 13 jogos adultos gratuitamente por 48 horas. Essa iniciativa, anunciada em 1º de agosto de 2025, visa protestar contra a remoção de conteúdos considerados controversos pelas lojas como Steam e Itch.io, devido a pressões de empresas de pagamento. Os jogadores podem reivindicar títulos como Postal 2 e HuniePop até 3 de agosto, às 19h (CST). O objetivo é garantir a liberdade criativa e a preservação do acesso a jogos que foram alvos de censura, gerando amplo debate na comunidade gamer.

A Niantic vendeu sua divisão de videogames para a Scopely em uma transação de US$ 3,5 bilhões, provocando preocupações na comunidade Pokémon. Após quase uma década, o icônico Pokémon Go muda de proprietário, e os fãs temem alterações drásticas, especialmente em relação à monetização. No entanto, o vice-presidente do jogo, Ed Wu, assegura que a equipe de desenvolvimento permanecerá intacta, o que pode preservar o espírito original do jogo. Enquanto isso, a The Pokémon Company está envolvida, garantindo a proteção da propriedade intelectual e mantendo um controle rigoroso sobre as mudanças futuras visíveis no aplicativo de realidade aumentada.

Kingdom Come: Deliverance 2 enfrenta controvérsia após seu bloqueio na Arábia Saudita devido a uma cena romântica entre pessoas do mesmo sexo. Apesar da discordância e da falta de evidências, a editora Plaion teve que intervir, implementando um código de conduta em fóruns Steam para conter comentários tóxicos. O diretor criativo, Daniel Vávra, defendeu a integridade do jogo, afirmando que não houve influência externa nas decisões criativas. Essa polêmica provocou debates acalorados, evidenciando a polarização em torno de questões de diversidade e inclusão dentro da indústria dos videojogos.